quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Aprendendo a descansar em Deus


Há um texto em Mateus 11:28 que diz “vinde a mim todos que estais cansados e oprimidos que eu vos aliviarei”. É muito bonito lermos um texto deste, mas vivermos o que aqui está dito é uma coisa bem diferente. Assim como todo mundo, eu também passo por situações difíceis, e como todo mundo, por vezes, talvez até instintivamente, procuro a solução para os problemas por minha própria força.
É fácil falar que confiamos ou descansamos em Deus, que ele é nosso guia e que não temos preocupação. O que ocorre realmente é uma falta de fé, quando o “bicho” pega, o descansar 100% em Deus não é tão fácil. Este é o motivo pelo qual sofremos tanto, pois sem fé é impossível agradar a Deus.
Ele dá o descanso para nossas almas quando aprendemos que é Ele quem faz o milagre, e realmente, não importando a circunstância, continuamos a confiar nele.
Descansar em Deus não é esquecer dos problemas, mas sim não deixá-los mudar nossas estruturas, pois temos a certeza que nosso Deus está conosco, este é o descanso, o refrigero da nossa alma.
É como o salmista fala no Salmo 23, “o SENHOR é o meus pastor, e nada me faltará”..... “refrigera a minha alma”. Ele sabia que precisava aprender a descansar no SENHOR. A humanidade está mergulhada em preocupações. Nunca o ser humano foi tão triste, mas está assim pela quantidade de problemas, de cobranças, de metas, de sonhos que estão longe de se realizarem. Como postado aqui, descansar em Deus é uma atitude de fé, não apenas uma expressão falada de confiança (1 Pedro 5:7).
Por último, gosto quando Jesus fala da ansiedade (Mateus 6:25-34). Este é um mal que tem afligido homens e mulheres e é um adversário no tocante ao descansar em Deus. O fator principal das preocupações é a ansiedade. Por isso Cristo disse para não nos preocuparmos demasiadamente com o dia do amanhã, pois não sabemos se nossos planos irão se realizar, mas Deus o sabe. Mas ele diz que Deus cuida de nós, assim como cuida do universo.
Aprenda com o ocorrido com as irmãs Marta e Maria (Lucas 10:38-42), escolha sempre o que é necessário. Não fique preso nas cadeias que sua mente e coração criam, o amanhã pertence a Deus, entregue seu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará (Salmo 37:5).
Que Deus abençoe a todos.
Amém!
 
Texto retirado de: http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/2013/06/aprendendo-descansar-em-deus.html

O que é o Pecado?


O pecado é descrito na Bíblia como transgressão à lei de Deus (I João 3:4) e rebelião contra Deus (Deuteronômio 9:7; Josué 1:18). O pecado teve seu começo com Lúcifer, “a estrela brilhante, o filho da manhã”, o mais belo e poderoso dos anjos. Não satisfeito de ser tudo isto, ele desejou ser o Deus altíssimo e esta foi sua queda e o começo do pecado (Isaías 14:12-15). Renomeado Satanás, ele trouxe o pecado à raça humana no Jardim do Éden, onde ele tentou Adão e Eva com a mesma fascinação: “sereis como Deus”. Gênesis 3 descreve a rebelião de Adão e Eva contra Deus e contra Seus mandamentos. Desde este tempo, o pecado tem sido passado através de todas as gerações da espécie humana e nós, descendentes de Adão, herdamos dele o pecado. Romanos 5:12 nos diz que através de Adão, o pecado entrou no mundo e assim a morte veio a todos os homens, porque “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).
Através de Adão, a inclinação inerente ao pecado entrou na raça humana e os seres humanos se tornaram pecadores por natureza. Quando Adão pecou, sua natureza interior foi transformada por seu pecado de rebelião, trazendo a ele morte espiritual e depravação, que seriam passadas a todos os seus descendentes. Os humanos se tornaram pecadores não porque tenham pecado, mas pecaram porque já eram pecadores. Esta é a condição conhecida como pecado herdado. Assim como herdamos características físicas de nossos pais, herdamos nossas naturezas pecaminosas de Adão. O Rei Davi lamentou sua condição de natureza humana decaída em Salmos 51:5: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe”.
Um outro tipo de pecado é conhecido como pecado imputado. Usado em circunstâncias financeiras e legais, a palavra grega traduzida como “imputado” significa tomar algo que pertence a alguém e creditar em conta de outro. Antes de ser dada a Lei de Moisés, o pecado não era imputado ao homem, mesmo sendo os homens já pecadores por causa do pecado herdado. Depois de a Lei ter sido dada, os pecados cometidos em violação à Lei foram imputados (creditados) a eles (Romanos 5:13). Mesmo antes que as transgressões à lei fossem imputadas aos homens, a pena máxima para o pecado (morte) continuava a reinar (Romanos 5:14). Todos os humanos, de Adão a Moisés, foram sujeitos à morte, não por causa de seus atos pecaminosos contra a Lei mosaica (que eles ainda não tinham), mas por causa de sua própria natureza pecaminosa que havia sido herdada. Depois de Moisés, os humanos foram sujeitos à morte tanto por causa do pecado herdado de Adão como pelo pecado imputado por violar as leis de Deus.
Deus usou o princípio da imputação para o benefício da humanidade quando Ele imputou o pecado dos crentes a Jesus Cristo, que pagou a pena por estes pecados (morte) na cruz. Imputando nossos pecados a Jesus, Deus O tratou como se Ele fosse um pecador, apesar de não ser, e Ele o fez morrer pelos pecados de todos que algum dia Nele cressem. É importante compreender que o pecado foi a Ele imputado, mas Ele não o herdou de Adão. Ele carregou a pena pelo pecado, mas Ele nunca se tornou um pecador. Sua natureza pura e perfeita foi intocada pelo pecado. Ele foi tratado como se Ele fosse culpado de todos os pecados algum dia cometidos por todos que Nele cressem, apesar de não ter cometido nenhum. Em troca, Deus imputou a justiça de Cristo aos crentes e creditou nossa conta com Sua justiça da mesma forma como creditou nossos pecados em Sua conta (II Coríntios 5:21).
Pecado pessoal é aquele que é cometido todos os dias por cada ser humano. Por termos herdado uma natureza pecaminosa de Adão, nós cometemos pecados individuais e pessoais: tudo, desde mentiras supostamente inocentes até assassinatos. Aqueles que não colocaram sua fé em Jesus Cristo devem pagar a pena por estes pecados pessoais, assim como pelos pecados herdados e imputados. Entretanto, os crentes foram libertos da eterna pena do pecado (inferno e morte espiritual). Agora podemos escolher se vamos ou não cometer pecados pessoais, pois temos o poder de resistir ao pecado através do Santo Espírito que habita em nós, nos santificando e mostrando nossos pecados quando os cometemos (Romanos 8:9-11). Uma vez que confessarmos nossos pecados pessoais a Deus e pedirmos por eles perdão, somos restaurados à perfeita comunhão com Ele. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9).
O pecado herdado, imputado e pessoal, todos estes, já foram crucificados na cruz de Jesus, e agora “Em quem (Jesus Cristo) temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça” (Efésios 1:7).
Texto encontrado em:
 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Sejamos exemplos para os outros


O ser humano é uma criatura difícil de lidar, muitas vezes se julga e olha os erros dos outros, sendo que todos comentem erros. Muitos podem dizer - ah, mas tem aquela velha história de que errar é humano - pois é, meus irmãos, mas persistir no erro já é tolice, e julgar sempre os outros e olhar os erros dos outros é tolice. 
Eu sou Protestante da Igreja Batista e conheço pessoas de muitas denominações (assembleianos, presbiterianos, católicos etc.) e ateus, mas que fique bem claro para todos, que minha intenção aqui não é criticar ninguém e nem tampouco criticar alguma denominação, caso eu faça isso estou descumprindo as regras deste Blog. Estou aqui querendo mostrar que todo ser humano é falho e comete erros, porém estes podem ser redimidos e perdoados.
Mas... Como se redimir?
É muito simples, dando bons exemplos, reconhecendo as próprias falhas e admoestando (ensinando) com dignidade os outros. Simplesmente, eu não posso pedir para que o próximo não seja ignorante, sendo que eu sou ignorante; não poço dizer que “ficar” é pecado (mesmo sabendo disso), sendo que eu “fico” com várias mulheres; não posso falar que fumar faz mal, se eu mesmo fumo; e, lógico, tem muitos outros exemplos. Agora, se você é calmo, não vive “ficando” e/ou não fuma, você pode transmitir isso para os outros, ensinando-os e orientando-os, a não ser ignorante, a não “ficar” e/ou a não fumar. Vejam bem, eu disse ensinar e orientar, e não julgar e apontar os defeitos dos outros.
Muito bem... Muitos podem está pensando – ah, mas eu já tive péssimas características e cometi vários erros, contudo me redimi dos mesmos e não os cometo mais, eu posso orientar e ensinar aos outros? – Claro que sim. Não só pode, mas como deve, visto que você sabe e reconhece suas falhas e que não valeu a pena, com isso, você pode admoestar aos outros sobres estas falhas que cometia, dando bons exemplos e vivendo com dignidade, procurando ao máximo se afastar desses problemas e procurando sempre não pecar.
Como diz o título da devida postagem, que sejamos exemplos para os outros, assim com o próprio Jesus Cristo foi. Ele sim teve moral e boa índole para ensinar, orientar e advertir (vejam bem, advertir e não julgar) os outros, pois ele nunca errou, mesmo estando na Terra num corpo humano e vivendo como humano e entre humanos.
Ele viu que valia mais a pena dá bons exemplos e ensinar aos outros sobre o Reino de Deus, os benefícios da graça e os malefícios do pecado, do que sair julgando os outros, como faziam algumas pessoas, principalmente alguns líderes religiosos, da sua época, detalhe: estas pessoas eram hipócritas, cometiam diversos pecados e julgavam os outros.
Jesus, que é um ser perfeito, não julgou os outros , ao contrário, perdoou os pecados dos outros. Como podemos ver na Bíblia, Jesus perdoou uma mulher que cometia adultérios, perdoou seus discípulos que fugiram no momento que ele seria julgado e pregado na cruz do calvário, inclusive Pedro que o negou três vezes, perdoou até mesmo os que lhe pregaram na cruz, e pro aí vai. Logo, ele sabia que o ser humano comete muitos erros e estará sempre sujeito a isso, porventura ele mesmo sabia que todo ser humano é digno de se redimir e ser perdoado quantas vezes forem necessárias.
Então, assim como Jesus, que não julguemos os outros, que possamos sempre perdoar as pessoas que cometeram seus erros (Jo 4.1-42, Jo 8.1-11, Lc 7.36-50) e que possamos admoestar (ensinar) com dignidade o próximo (Mt 22.15-22, Mt 22.34-40), pois se nem o próprio Jesus julgou os outros quem somos nós para julgar.
Com isso, pode-se concluir que o correto é ensinar e orientar os amigos, a família, os filhos, os pais etc., não apenas com palavras, mas também com bons exemplos. Que não sejamos escravos desse velho ditado - faça o que digo, mas não faça o que faço, que pensemos o seguinte - uma boa atitude vale mais que mil palavras, ou então - um bom exemplo, é melhor que belas e falsas palavras.
Que a graça e a paz de Jesus estejam conosco. Amém!

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Honrar pai e mãe

Versículo para reflexão:

Ex 20.12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá.

Texto para reflexão:

Esse é o primeiro mandamento com promessa como afirma o apóstolo Paulo, que pode ser encontrado no livro de Êxodo 20.
O fato, é que nos dias atuais, perdeu-se o respeito em geral, a sociedade está caindo num buraco onde a moral e os bons costumes estão sendo tragados, incluindo o convívio entre pais e filhos.
É cediço que a família está sendo destruída dia após dia, com o divórcio, o “viver junto” sem compromisso expresso (casamento formal), adultério e etc. Mas é de extrema importância dizer que, a desvalorização da família também se faz no convívio desequilibrado de um filho para com seus pais.
A mídia é uma grande “colaboradora” com a propagação desse pensamento e atitude perversa. São novelas e filmes que dão ênfase no desrespeito dos filhos com os pais e o medo dos pais de corrigirem seus filhos.
As leis também tem afrontado a convivência do lar, no que tange aos direitos dos pais criarem seus filhos, logrando assim a derrocada da hierarquia das decisões dos pais sobre seus filhos.
Estamos vivendo em dias difíceis, onde o Estado quer ser o “pai e mãe” de nossas crianças, parece um regime radical onde o Estado é quem determina como deve ser o tipo de criação, incluindo religião, tipo de vida e orientação sexual.
Sou contra a violência entre pais com seus filhos, é horrível quando vemos um pai ou mãe espancando, não é isso que falo que o Estado está intervindo de forma errada, mas sim quando se insere em tudo.
Vejo que, assim como dito no quinto mandamento, o mesmo é dirigido não aos pais, mas sim aos filhos, assim, nestes dias tenebrosos, onde a moral e os bons costumes são esmagados com discursos comunistas, humanistas, anarquistas, feministas, homossexuais e outros mais, cabe aos filhos olharem outra vez para a palavra de Deus.
Quem é filho e crente na palavra do nosso Deus, deve pegar este mandamento e o levar com carinho em obediência a sua palavra, cominando com a honra aos pais.
Não importa como está a ideologia do mundo, a nossa base é bíblica, se o ideal do mundo está em conflito com a palavra, a palavra de Deus deve prevalecer, ela é nossa carta magna!
Que Deus abençoe a todos, bons filhos serão bons pais.

Texto copiado de: http://templojovemvirtual.blogspot.com.br/search/label/Jovens